quarta-feira, 28 de setembro de 2011

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Fórum INTERNET BRASIL: Quebra da Neutralidade coloca em risco a inovação

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INTERNET: Governança internacional e a cena interna: duas faces da mesma moeda

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O artigo de Jô Soares contra a Globo | Jornal Correio do Brasil

O artigo de Jô Soares contra a Globo | Jornal Correio do Brasil

ALERTAR POR DIREITOS HUMANOS:Genocídio Infantil?

Postado por Prof Helder (Fome: No Brasil, a cada 5 minutos uma criança morre, a maioria de doenças da Fome.Fonte: UNICEF COMBATE AO TRABALHO ESCRAVO INFANTIL:cada minuto muere una persona por un disparo. Más de 500.000 personas, cada año. En las calles de las ciudades de todo el mundo hay más de 700 millones de armas ligeras. Cada año se fabrican más de ocho millones de armas y 16.000 millones de municiones. Hay más de 300.000 niños que participan en algún conflicto bélico.

Chomsky apóia protestos em Wall Street | Jornal Correio do Brasil

Chomsky apóia protestos em Wall Street | Jornal Correio do Brasil

Video DOCUMENTÁRIO LIÇÃO DE CASA: Assistir e debatermos!!!!

via Marcos Rolim
Boa notícia: o documentário Cortina de Fumaça está disponível legalmente na internet em http://bit.ly/o75yHN

Cortina de Fumaça coloca em questão a política de drogas vigente no mundo, dando atenção às suas conseqüências político-sociais em países como o Brasil e em particular na cidade do Rio de Janeiro. Através de entrevistas nacionais e internacionais com médicos, pesquisadores, advogados, líderes, policiais e representantes de movimentos civis, o jornalista Rodrigo Mac Niven traz a nova visão do início do século 21 que rompe o silêncio e questiona o discurso proibicionista.

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terça-feira, 20 de setembro de 2011

ONU ALERTA sobre ALIMENTOS INDUSTRIALIZADOS:mais riscos?

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19/09/2011 - 14h59
ONU acusa indústria alimentícia de colocar saúde pública em risco

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DA FRANCE PRESSE


O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, acusou nesta segunda-feira algumas indústrias agroalimentícias de colocar a saúde pública em situação de risco para proteger seus interesses. A declaração foi feita em uma reunião de cúpula sobre doenças não transmissíveis realizada à margem da Assembleia Geral das Nações Unidas, que contou com a participação da presidente brasileira Dilma Rousseff.

Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), 36 das 57 milhões de mortes registradas no mundo anualmente se devem a doenças não transmissíveis como o câncer, diabetes, problemas respiratórios crônicos e hipertensão.

As estimativas da OMS assinalam que o número de mortos provocadas por estas doenças aumentará 17% no mundo na próxima década, com uma alta de 24% apenas no continente africano.

Ao referir-se a estas doenças, Ban Ki-moon recordou que existe "uma história vergonhosa e bem documentada de certos atores na indústria que ignoram a ciência e, inclusive, sua própria pesquisa".

"Deste modo, colocam a saúde pública em situação de risco para proteger seus interesses", denunciou o secretário-geral da ONU.

Neste sentido, Dilma Rousseff pediu à ONU um aumento nos esforços para prevenir e tratar as doenças não transmissíveis, recordando o enorme custo humano e material que representam, ou seja, 1% do PIB no caso do Brasil.

"Em meu país, 72% das mortes não violentas entre as pessoas com menos de 70 anos estão vinculadas a estas doenças. Atingem também os mais pobres e os mais vulneráveis", declarou Rousseff em uma reunião de alto nível sobre este tema organizada em Nova York à margem da Assembleia Geral anual das Nações Unidas.

"As perdas em produtividade e os custos ocasionados nas famílias e no sistema unificado de saúde equivalem a 1% de nosso PIB", explicou.

A presidente ressaltou que "a desproporcional incidência entre os mais pobres prova a necessidade de uma resposta global a este problema", e lembrou que, para o Brasil, "o acesso a medicamentos faz parte do direito humano à saúde".

Ela enumerou algumas das iniciativas lançadas por seu governo, como, por exemplo, a favor de quem sofre de hipertensão e diabetes, através da distribuição gratuita de medicamentos em 20.000 farmácias públicas e particulares.

"Nos primeiros sete meses de meu governo, este esforço alcançou 5,4 milhões de brasileiro, triplicando o número de pacientes beneficiados", exemplificou.

De fato, 80% das mortes por doenças não transmissíveis ocorrem em países em desenvolvimento.

A diretora da OMS, Margaret Chan, denunciou, por sua vez, os problemas ocasionados pelo cigarro, o sal, as gorduras saturadas e o açúcar.

"Nós nos manifestamos por mudanças no modo de vida e as regras rígidas para o uso do tabaco", afirmou Chan, para quem a reunião desta segunda "deve ser um chamado para despertar os governos no mais alto nível, levando em conta que o aumento mundial destas doenças é um desastre anunciado".

"Os alimentos preparados ricos em sal, gorduras saturadas e açúcar se converteram nos novos alimentos de primeira necessidade em quase todos os cantos do mudo", criticou Chan.

"Para um número crescente de pessoas são a forma mais barata para encher o estômago que tem fome", enfatizou.

Uma declaração política adotada pelos chefes de Estado e de governo dos 13 países membros da ONU se refere de forma explícita ao efeito prejudicial do sal, açúcar e gorduras saturadas nos regimes alimentares.

Uma fonte da ONU, que não quis revelar sua identidade, enfatizou que esta menção sofreu a resistência por parte de lobbies vinculados a esses produtos.

Esta reunião sobre doenças não transmissíveis é a primeira de importância na agenda da Assembleia Geral anual da ONU em Nova York.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

A DAS ONDAS DO MAR: PESQUISA BRASILEIRA

Coppe testa o potencial das ondas


A Coppe/UFRJ vai instalar nas próximas semanas no litoral de Fortaleza (CE) a primeira planta do Projeto Usina de Ondas, tecnologia inovadora que gera energia elétrica a partir de ondulações no litoral brasileiro. O projeto vem sendo desenvolvido desde meados da última década como uma alternativa diante de uma iminente crise energética mundial. Na primeira fase envolveu testes no tanque marítimo do LabOceano, o laboratório de tecnologia oceânica da UFRJ. Segundo o diretor da Coppe, Luiz Pingueli Rosa, será testada a viabilidade econômica do projeto, que conta com a participação da belga Tracbel, concessionária de geração de energia.

"A Tracbel financiou a construção da usina e a Coppe vai operá-la. Não podemos divulgar datas, mas adianto que a usina será instalada em breve", diz Rosa.

A informação é do jornal Valor, 15-09-2011.

Desde a sua concepção o projeto passa por mudanças tecnológicas. A ideia original previa a instalação de usinas para gerar energia a partir da correnteza dos rios, por meio de turbinas. Estas acionariam bombas hidráulicas para injetar água em uma câmara para produzir eletricidade. O projeto atual prevê a geração de energia a partir da movimentação das ondas do mar. A Usina de Fortaleza é composta de braços que ficam presos a flutuadores fixos na água. "Com o sobe e desce das ondas os braços acionam um êmbolo que leva a água até uma câmara de armazenamento; em seguida, este jorra grandes volumes de água para uma turbina, como se fosse uma hidroelétrica marítima", explica.

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