Plataforma dos Movimentos Sociais lança Campanha de envolvimento para a Lei de Iniciativa Popular
Nos últimos dias, o povo tomou as ruas para demonstrar o seu descontentamento e repúdio a forma como se faz política no Brasil, num profundo questionamento de como as decisões são tomadas, por quem são tomadas e em nome de quem são tomadas. O que está sendo questionado é o nosso sistema político como um todo, que em resumo podemos definir como uma democracia sem povo.
O Brasil, com todas as suas manifestações culturais, pede uma Reforma Política que atenda não só a mudança no sistema eleitoral, mas todas as formas e espaços de participação social.
As manifestações que se espalharam pelas ruas do País dão ânimo aos defensores de uma revisão no sistema político brasileiro, em especial por meio de uma Assembleia Constituinte exclusiva para debater o tema. Nos protestos, os pedidos de reforma no sistema de representação se misturaram aos cartazes defendendo transporte mais barato, melhorias na saúde e na educação, transparência nos gastos públicos e combate à corrupção.
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30 de janeiro/2013 - Simpósio Demandas Jurídicas coletivas e Movimentos Sociais
17 de dezembro/2012 – Lançamento do livro “Caminhos para Nova Política”
No próximo dia 17 de dezembro, a partir das 18:30h, acontece o lançamento do livro Caminhos para Nova Política, do autor João Francisco Araújo Maria. A atividade acontece no Auditório 2 Candangos na UnB (Faculdade de Educação) e contará com uma palestra da ex-ministra e ex-senadora Marina Silva, que escreveu o prefácio do livro.Nas palavras do autor: “ O livro trata sobre crise da representação política e alternativas para sua superação. Resgata e analisa um conjunto de autores da teoria política, especialmente moderna e contemporânea, e critica o monopólio que os partidos políticos têm na esfera representativa. Tradicionalmente a representação sempre foi vista como um espaço dos partidos políticos, ao passo que a sociedade civil ficava vinculada à uma esfera da participação cidadã. Em resumo, o livro analisa as possibilidades da sociedade civil ser também compreendida como um ator e um espaço de representação política. Além disso, o pósfácio do livro abre espaço para uma reflexão mais solta sobre quais elementos deveriam estar presente na chamada "nova política". Resgata, para o século XXI, o ideal político da fraternidade anunciado na revolução francesa. Além da liberdade e igualdade, ideais que foram precursores do liberalismo e socialismo, a lógica colaborativa – versão contemporânea do ideal político da fraternidade – é apontada como premissa da arquitetura institucional da democracia do século XXI: sustentável, portanto geradora de legitimidade, objetivo de todo sistema representativo”.
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