sexta-feira, 30 de março de 2012

Redes Sociais e hegemonia - Movsocial - O portal dos movimentos sociais

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Sobre a hipocrisia do educador fraco - Movsocial - O portal dos movimentos sociais

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sexta-feira, 16 de março de 2012

GAYA, Adroaldo Cezar Araújo.” O corpo que não vai à escola”

http://www.bibliotecadigital.ufrgs.br/da.php?nrb=000525546&loc=2010&l=92584f5bfaac7786


GAYA, Adroaldo Cezar Araújo.” O corpo que não vai à escola”. In: SILVA, Luiz Heron da et alii ( orgs ). Identidade
Social e a Construção do Conhecimento. Porto Alegre: SMED – PMPA, Vc Artes Gráficas, 1997

PERRENOUD, Phillipe. Dez novas competências para ensinar: convite à viagem. Porto Alegre: Artmed, 200

http://escolaprof.files.wordpress.com/2008/03/10-competencias.pdf

Como fazer um projeto de Ginástica Laboral: APRENDA A FAZER UM PROJETO DE GINÁSTICA LABORAL D...

Como fazer um projeto de Ginástica Laboral:
APRENDA A FAZER UM PROJETO DE GINÁSTICA LABORAL D...
: APRENDA A FAZER UM PROJETO DE GINÁSTICA LABORAL DECENTE. BEM VINDO (A) A NOSSA APRESENTAÇÃO   Para um profissional apresentar um projeto...

Projeto de rádio escolar em Fortaleza ganha prêmio profissional de comunicação popular

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How Do You Cite a Tweet in an Academic Paper? - The Atlantic

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segunda-feira, 12 de março de 2012

Estresse é fator de risco para Doença de Alzheimer

12/03/2012

Estresse crônico suave é fator de risco para Alzheimer

Doença está associada a fatores genéticos e ambientais; resultados foram observados em cobaias


Um estudo feito em modelos animais pelo Centro de Investigação Médica Aplicada da Universidade de Navarra, na Espanha, concluiu que o estresse crônico suave é um fator de risco para o desenvolvimento da doença de Alzheimer.

Os resultados do trabalho, publicado no periódico científico Journal of Alzheimer´s Disease, indicam que o desenvolvimento do Alzheimer do tipo esporádico - cerca de 95% dos casos - está associado a diferentes fatores de risco, genéticos e ambientais, e ainda que o principal seja o envelhecimento, o estresse crônico também aparece relacionado à doença.

O estudo tentou determinar se um processo de estresse crônico suave, similar ao estresse clássico na vida diária, poderia influenciar no aparecimento dessa doença neurodegenerativa e para isso usaram ratos jovens que tiveram a doença induzida, mas que ainda não apresentavam os traços característicos do Alzheimer.

Após submetê-los a um protocolo de estresse crônico de seis semanas de duração, observou-se que esses animais apresentavam uma perda de memória severa e um aumento significativo dos dois principais marcadores do Alzheimer, o peptídeo beta-amiloide e a proteína Tau, substâncias que se acumulam no cérebro dos pacientes com a doença.

"Confirmamos que um estresse suave, aplicado de maneira crônica, contribui para agravar e acelerar as principais características da doença nos animais, que tinham uma predisposição genética para desenvolver a doença", diz Mar
Cuadrado, pesquisadora da Área de Neurociências do CIMA e líder do trabalho.

A especialista indica em um comunicado que há muitos estudos que afirmam que o estresse produz deterioração cognitiva, que os pacientes com depressão têm episódios de perda de memória e que o estresse é um dos fatores associados à depressão.

Com este trabalho, foi confirmado que o estresse poderia afetar diretamente os marcadores próprios da doença", diz,

Os autores tentarão agora utilizar esses resultadosp ara obter modelos animais que desenvolvam todas as características dos pacientes afetados pela doença e assim poder testar com mais confiabilidade novas moléculas projetadas para o tratamento da doença.

Autor: Da EFE
Fonte: Estadão - Saúde

quarta-feira, 7 de março de 2012

Paulo Freire:Pedagogias da Cultura em outra fontes

Pessoas da Tribo: essa é a primeira de uma série sobre Pedagogias da Cultura. Peço licença para compartilhar aí. Abraços para vocês
PEDAGOGIAS DA CULTURA: AS LEITURAS DE MUNDO, DE PAULO FREIRE

Já noticiei que em março o Ministério da Cultura e o Ministério da Educação lançam em conjunto o edital “Mais Cultura nas Escolas”, incentivando projetos culturais a interagirem com a educação pública de ensino fundamental e médio. A iniciativa reforça a importância do que chamo de “Pedagogias Criativas” ou “Pedagogias da Cultura”. Exemplifico pinçando hoje uma dessas pedagogias: a ideia das LEITURAS DE MUNDO de Paulo Freire.

Para Paulo Freire, educação tem a ver com a compreensão crítica da leitura, alongando-se na inteligência sobre o mundo. Essa busca, ele chamou “Leitura do Mundo”, uma percepção-cognição baseada nas relações entre texto e contexto. O educador ressalta que a educação tradicional, ao não reconhecer os saberes e repertórios culturais das pessoas, deixa de construir esses caminhos de troca e ampliação de conhecimentos. Ele disse: “alfabetização implica reconhecer o ponto de partida da leitura de mundo, implica pensar em que níveis a leitura de mundo está se dando ou quais são os níveis de saber que a leitura de mundo revela”.

Indo além: imaginemos quantas leituras de mundo podem ser feitas com as crianças e adultos trabalhando fotografia, vídeo-reportagens, leituras teatrais do cotidiano ou da televisão, etc. Muitas vezes, porque simplesmente deixamos fluir a leitura. Roland Barthes lembrou que lemos textos, gestos, cidades, situações, imagens, sons. Enfim, há uma liberdade infinita de composições e associações nas leituras, que podem ser estimuladas e ajudadas pelo trabalho com as linguagens artísticas. Para isso, as escolas precisam estimular a leitura criativa. E os projetos culturais precisam pensar em termos de desenvolvimento pedagógico de seus processos junto às crianças.

Deixo sugestões de leitura sobre Leituras de Mundo:
- “A importância do ato de ler”, de Paulo Freire. Cortez Editora, São Paulo, 2006.
- “Pedagogia dos sonhos possíveis”, de Paulo Freire. Editora Unesp, São Paulo, 2001.
- “Da leitura”, in “O rumor da língua”, de Roland Barthes. Editora Brasiliense, São Paulo, 1988.

Pedagogias da Cultura:Escola de Estética segundo Bertolt Brecht


PEDAGOGIAS DA CULTURA: ESCOLA DE ESTÉTICA, SEGUNDO BERTOLT BRECHT

Como deveríamos tratar de Estética ao ensinar crianças? Uma dimensão pedagógica da Estética não se limita a analisar as performances artísticas nas obras como refinamento e diferencial, pensa no fundamento perceptivo-cognitivo; na relação de compreensão, fruição e criação; nas angulações do olhar e na organização do imaginário.

Em um pequeno texto, “Escola de Estética“, Bertolt Brecht apresenta uma lista interessante:
“Para desenvolver o gosto nas crianças, é preciso que entrem em uma escola especial onde possam fazer aquilo que se faz com a química nos laboratórios. Elas devem ter máscaras, roupas o objetos para brincar. Elas devem ter móveis para decorar quartos no cenário. Os móveis devem ser de boa e má qualidade, as roupas de diferentes qualidades. Elas precisam ter blocos de construção com peças de épocas diferentes, entre as quais possam escolher. A partir de pequenos moldes devem aprender a planejar jardins e fazer arranjos com flores artificiais. Para a aula de música elas necessitam de gravadores, com fitas de trechos de obras musicais. Elas devem aprender a fotografar e a fazer composições, a moldar e a pintar potes de barro. Elas necessitam de tipografias para compor páginas de livros. De pastas com imagens Kitsch. Precisam ler poemas, e ouvir bons e maus oradores, em discos. Precisam de caixas com objetos de uso nobre, talheres, cartas de baralho.“

Chama atenção no texto a ausência a qualquer referência ou abordagem em termos de conteúdos de ensino; autores, escolas ou movimentos artísticos. A lista de Brecht diz: deixem as crianças se relacionarem com as coisas. Tudo é para a experiência delas. Quem carrega uma bagagem de referências culturais, históricas e científicas fica ansioso por transmití-las nas formas tradicionais da aula. Mas Brecht sussura nas entrelinhas que a ansiedade, nesse caso, é inimiga de uma comunicação verdadeira e sensível com as crianças, e que a vivência delas não é simples assimilação ou recepção-decodificação de informações. Walter Benjamin, no texto Experiência e Pobreza, faz um questionamento demolidor: “Qual o valor de todo o nosso patrimônio cultural, se a experiência não mais o vincula a nós?“
Para quem quiser ler o texto na fonte, junto com outros, recomendo:
- Walter Benjamin, “Reflexões sobre a criança, o brinquedo e a educação”. Edição conjunta da Duas Cidades e Editora 34.
Acesse www.facxebook.com/OI NóIS AQUI TRAVEZ (premiado grupo de Teatro do RS, sob coordenação de Paulo Flores)
 

segunda-feira, 5 de março de 2012

OBESIDADE: fator de risco em escala mundial?

Brasil ocupa 19ª posição no ranking mundial da obesidade masculina e 15ª, na feminina. Nauru lidera, seguido pelos Estados Unidos

AFP | 03/02/2011 14:28
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A obesidade praticamente dobrou no mundo nas últimas três décadas, afetando 500 milhões de adultos, a maioria mulheres, segundo um estudo publicado nesta sexta-feira pela revista médica The Lancet.
Em 2008, mais de um em cada 10 adultos no mundo era obeso, revela o estudo coordenado por Majid Ezzati, do Imperial College de Londres, e Salim Yusuf e Sonia Anand, do Instituto de Estudos da População/Saúde de Hamilton, Canadá, que examinaram a evolução do sobrepeso entre 1980 e 2008 nas pessoas acima de 20 anos.

Entre os países ricos, os Estados Unidos lideram o ranking da obesidade, seguidos pela Nova Zelândia, enquanto a população do Japão é a menos afetada pelo sobrepeso.
O excesso de peso é caracterizado por um índice de massa corporal (IMC, o parâmetro usado para medir a relação entre peso e altura) acima de 24 kg/m2. O Brasil registra IMC de 25,8 entre os homens e de 26 entre as mulheres.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), um IMC de 30 significa obesidade e um índice acima de 30 é considerado obesidade severa. Em 28 anos, o IMC aumentou tanto entre homens quanto entre mulheres.
No planeta, 1,46 bilhão de adultos registram sobrepeso. A obesidade quase dobrou, afetando 205 milhões de homens e 297 milhões de mulheres, ou seja, 9,8% dos homens e 13,8% das mulheres.
"O sobrepeso e a obesidade, a hipertensão e o alto nível de colesterol não são patrimônio apenas dos países ricos, também afetam os países pobres e com renda média", destaca o professor Ezzati.
A pequena ilha de Nauru (Pacífico sul), com 14.000 habitantes, registrou em 2008 a maior média de IMC: 33,9 nos homens e 35 nas mulheres. A ilha já liderava em 1980 a classificação da obesidade no mundo, mas com níveis consideravelmente menores (homens 28,1 e mulheres 28,3).
Entre os países ricos, os Estados Unidos, que já tinham a população com maior taxa de obesidade em 1980, permanecem em primeiro lugar, com um IMC de 28,5, seguido por Nova Zelândia e Austrália entre as mulheres, e Grã-Bretanha e Austrália entre os homens. O Japão tem o menor IMC (22 para os homens e 24 para as mulheres) entre os ricos. As mulheres de Bangladesh registram o menor índice entre as mulheres, enquanto a República Democrática do Congo é a primeira entre os homens.
Caso único na Europa ocidental e raro no cenário mundial é o da Itália, onde o IMC das mulheres caiu nos últimos 28 anos. Na Bélgica, Finlândia e França, o índice de massa corporal das mulheres registrou leve alta.
As suíças são as mulheres mais magras da Europa, seguidas pelas francesas e italianas, enquanto os europeus mais magros são os franceses. O estudo recorda que o sobrepeso, que é produto da má alimentação e da falta de atividade física, aumenta o risco de doenças cardiovasculares, diabetes, hipertensão arterial e algumas formas de câncer. O problema seria a origem de três milhões de mortes por ano.
Os países mais afetados
A população da pequena ilha de Nauru, no Pacífico Sul, é a mais afetada pela obesidade, seguida pelos Estados Unidos, enquanto os homens da República Democrática do Congo são os mais magros e as mulheres mais delgadas se encontram em Bangladesh, estudo publicado na revista médica The Lancet.
A lista de países de acordo com a taxa média de IMC (índice de massa corporal, obtido através do cálculo entre a altura e o peso do indivíduo) é a seguinte:
HOMENS
- Nauru : 33,9
- Estados Unidos : 28,5
- Arábia Saudita : 27,9
- Austrália : 27,6
- Canadá : 27,5
- Espanha : 27,5
- Argentina : 27,5
- Reino Unido : 27,4
- México : 27,4
- Alemanha : 27,2
- África do Sul: 26,9
- Bélgica : 26,8
- Polônia : 26,7
- Egito : 26,7
- Itália : 26,5
- Suíça: 26,2
- Rússia: 26
- França: 25,9
- Brasil : 25,8
- Cuba: 25,1
- Argélia: 24,6
- Japão: 23,5
- Tailândia: 23
- Nigéria: 23
- China: 22,9
- Índia: 21
- Bangladesh: 20,4
- RDCongo: 19,9
MULHERES
- Nauru: 35
- Egito: 30,1
- Arábia Saudita: 29,6
- África do Sul: 29,5
- México: 28,7
- Estados Unidos: 28,3
- Argentina : 27,5
- Rússia: 27,2
- Austrália: 26,9
- Reino Unido: 26,9
- Canadá: 26,7
- Cuba: 26,6
- Espanha: 26,3
- Argélia: 26,4
- Brasil : 26
- Polônia: 25,9
- Alemanha: 25,7
- Bélgica: 25,1
- França: 24,8
- Itália: 24,8
- Tailândia: 24,4
- Suíça: 24,1
- Nigéria : 23,7
- China: 22,9
- Japão: 21,9
- RDCongo: 21,7
- Índia: 21,3
- Bangladesh: 20,5http://saude.ig.com.br/minhasaude/obesidade+praticamente+dobrou+no+mundo+em+30+anos/n1237981934118.html