terça-feira, 16 de abril de 2013

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Manejo sustentável da caatinga é opção de renda para famílias assentadas no Piauí

Cerca de 200 famílias assentadas nos municípios piauienses de Lagoa do Sítio e Brasileira terão renda garantida com a comercialização de lenha, estacas, carvão e outros produtos obtidos a partir de projeto de manejo sustentável da caatinga, com financiamento do Serviço Florestal Brasileiro (SBF) e do Ministério do Meio Ambiente. Os cinco assentamentos com planos de manejo no estado já receberam autorização de exploração florestal da Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semar) e buscam compradores para a produção.

De acordo com estimativa feita pela Fundação Apolônio Sales de Desenvolvimento Educacional (Fadurpe), contratada pelo SBF para prestar assistência técnica aos planos de manejo comunitário dos assentamentos, a atividade produtiva deverá resultar, somente neste ano, em uma receita de mais de R$ 685 mil aos assentados piauienses.

"É uma forma sustentável de obtenção de renda pelas famílias assentadas, representando um apoio importante para a convivência com o semiárido, sobretudo nesse período de estiagem", afirma o superintendente do Incra no Piauí (Incra/PI), Francisco Limma.

Quatro assentamentos do Incra contemplados por planos de manejo sustentável pertencem ao município de Lagoa do Sítio: Arizona I, Arizona II, Canaã e Serra do Batista. "A receita gerada pelo negócio vai ocasionar em Lagoa do Sítio um impacto de 4,03% do Produto Interno Bruto (PIB). Durante todo o ciclo de produção, ou seja, em 15 anos, estima-se gerar uma receita de mais de R$ 9,5 milhões", calcula o engenheiro florestal Cristiano Cardoso Gomes, da Fadurpe.

"Contudo, para que tudo isso aconteça, é necessário encontrar clientes dispostos a pagar valores justos. Nesse momento, os assentados têm buscado clientes, estando abertos a propostas de contratos", completa.

Famílias beneficiadas pelo Programa Nacional de Crédito Fundiário que vivem no assentamento Gado Bravo, no município de Brasileira, também estão envolvidas com o manejo florestal.

Controle

Cristiano Gomes explica que manejo florestal é uma técnica de aproveitamento racional e sustentável da vegetação. A atividade exige que o imóvel seja regularizado fundiariamente, tenha reserva legal estabelecida e Área de Preservação Permanente (APP) delimitada.

O plano de manejo é controlado e fiscalizado constantemente pela Semar. Todo o processo de comercialização é acompanhado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), que libera o Documento de Origem Florestal (DOF), no qual é informado o comprador, a carga e o roteiro do caminhão que transporta os produtos obtidos da extração florestal.

Serviço:

As empresas interessadas em negociar contratos com os assentados podem fazer contato através do emailmanejolegal@gmail.com.
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